Na sequência da Carta que o Movimento Madeira-Autonomia enviou ao presidente da República sobre os juros da dívida da Madeira a solicitar o exercício sua magistratura de influência, carta que foi também enviada para os diferentes grupos parlamentares da Assembleia da República, o dito movimento refere agora que “regista, com agrado, a disponibilidade e a compreensão dos partidos pelo papel das associações cívicas como o MMA numa sociedade aberta e democrática”.
Por outro lado, faz notar que o serviço à democracia e à autonomia é uma atitude cívica e “nisso não há concorrência entre partidos e associações cívicas, antes cooperação estratégica incompatível com quaisquer protagonismos ególatras e oportunistas destituídos do sentido da causa autonómica e cívica, o que, felizmente, não se releva”.
Por isso, o Movimento “saúda todos aqueles que, de uma forma ou de outra, na senda da nossa iniciativa, trabalharem, de forma abnegada, para a causa comum da coesão nacional, incompatível, neste caso concreto, com o tratamento discriminatório que é o que simboliza estar a pagar juros mais altos do que a República e, dessa forma, estar esta Região Autónoma a financiar o Estado”.
Publicado Funchal Notícias
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